O império caiu, é verdade. Mas foi de pé. Maltratado e massacrado por ofensas como reino do colesterol dias antes do duelo, o Flamengo não conseguiu o improvável. Venceu por 2 a 1 o Universidad de Chile, em Santiago, mas despediu-se da Taça Libertadores.
O campo do acanhado estádio Santa Laura funcionou como um labirinto para os rubro-negros se esconderem das pedradas e “moedadas” que receberam do início ao fim do jogo. A vontade prometida e cumprida por pouco não propiciou uma reviravolta.
O Rubro-Negro precisava vencer por dois gols de diferença, ou por um a partir de 4 a 3. E fez um ótimo primeiro tempo. Em jogada combinada de Love e Adriano, o camisa 9 abriu o placar. No segundo tempo, em um dos únicos vacilos defensivos, Montillo fez jogada genial e empatou. Em jogada igualmente brilhante, Adriano fez 2 a 1. Era pouco.
A dupla tentou até o último suspiro impedir o fim iminente de seu reinado. As chances perdidas, as bolas erradas e o suor derramado tiveram um gostinho de “tarde demais”. O denominado e festejado Império do Amor conclui o primeiro semestre amargando derrotas no Campeonato Carioca e na Libertadores. A permanência de ambos é incerta, quase impossível.
Talvez Adriano siga sozinho no reino. Mas sem as regalias e o poder de antes. Se o título brasileiro de 2009 o tornou poderoso, quase incontrolável, o fracasso no primeiro semestre, cujo ponto alto foi a exclusão da Copa do Mundo, devolve-o ao mundo dos mortais. E como tal terá de encarar a tristeza de uma torcida que, mais uma vez, adia o sonho do bicampeonato do torneio continental, para felicidade de sofredores vascaínos.
O campo do acanhado estádio Santa Laura funcionou como um labirinto para os rubro-negros se esconderem das pedradas e “moedadas” que receberam do início ao fim do jogo. A vontade prometida e cumprida por pouco não propiciou uma reviravolta.
O Rubro-Negro precisava vencer por dois gols de diferença, ou por um a partir de 4 a 3. E fez um ótimo primeiro tempo. Em jogada combinada de Love e Adriano, o camisa 9 abriu o placar. No segundo tempo, em um dos únicos vacilos defensivos, Montillo fez jogada genial e empatou. Em jogada igualmente brilhante, Adriano fez 2 a 1. Era pouco.
A dupla tentou até o último suspiro impedir o fim iminente de seu reinado. As chances perdidas, as bolas erradas e o suor derramado tiveram um gostinho de “tarde demais”. O denominado e festejado Império do Amor conclui o primeiro semestre amargando derrotas no Campeonato Carioca e na Libertadores. A permanência de ambos é incerta, quase impossível.
Talvez Adriano siga sozinho no reino. Mas sem as regalias e o poder de antes. Se o título brasileiro de 2009 o tornou poderoso, quase incontrolável, o fracasso no primeiro semestre, cujo ponto alto foi a exclusão da Copa do Mundo, devolve-o ao mundo dos mortais. E como tal terá de encarar a tristeza de uma torcida que, mais uma vez, adia o sonho do bicampeonato do torneio continental, para felicidade de sofredores vascaínos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário