O Alvirrubro potiguar chegou aos 12 pontos e volta a jogar em casa na
próxima rodada, contra o Boa Esporte, na próxima sexta-feira. Com a
derrota, o ASA caiu para a zona da degola, com 10 pontos, e tenta a
recuperação contra o Oeste, em Itápolis, também na sexta-feira.
O detalhe curioso da partida desta terça-feira foi o sumiço do árbitro assistente João Gomes Jácome,
do Acre. Como tem familiares em Natal, ele disse aos companheiros de
arbitragem que iria sozinho para o estádio. O problema é que ele não
chegou a tempo e precisou ser substituído pelo quarto árbitro, o
potiguar Carlos José da Silva. João Gomes Jácome só apareceu no Barretão
no início do segundo tempo, e explicou o motivo: pegou um táxi que o
levou até o Estádio Nazarenão, onde o América jogava até maio, na cidade
de Goianinha, a 60 quilômetros de Natal.
O futebol brasileiro, de vez em quando, reserva cada história. Escalado
para trabalhar no duelo entre América-RN e ASA, o árbitro assistente
João Gomes Jácome, do Acre, não chegou a tempo e ficou fora do jogo
desta terça-feira, no Estádio Barretão, em Ceará-Mirim. O motivo?
Segundo ele, o taxista o levou para o estádio errado, o Nazarenão, na
cidade de Goianinha, que fica a 60 quilômetros de Natal.
Sem ter como esperar, o árbitro paraense Andrey da Silva convocou o
quarto árbitro, o potiguar Carlos José da Silva (Bebeto), para ser o assistente e
assim iniciou o confronto. Com João Gomes Jácome incomunicável, o
presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Norte-rio-grandense de
Futebol, Ricardo Albuquerque, ainda acionou o assistente Lorival
Cândido das Flores para se dirigir ao estádio. Lorival atuou como quarto
árbitro.
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